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Quando o emprego é o nosso bem mais precioso!

Quando o emprego é o nosso bem mais precioso!

OUTROS | 16 de Agosto, 2019 | Revisto a 7 de Agosto, 2019

LEITURA | 3 MIN

TRABALHAR, TRABALHAR, TRABALHAR… SEM PARAR

Nos dias que correm, bem sabemos, que quem tem um emprego é um privilegiado, quem tem um emprego vê-se obrigado a estima-lo, porque um emprego é um bem raro nos dias de hoje.

A taxa de desemprego não pára de crescer, o número de inscritos no centro de emprego aumenta todos os dias. Um emprego é um bem de difícil alcance e todos nós estamos sujeitos a que um dia o desemprego venha bater à nossa porta.

A palavra desemprego anda nas bocas do mundo e vivemos diariamente com o drama do desemprego, esse drama que os media tão bem nos fazem questão de lembrar todos os dias.

O drama do desemprego assola a realidade de milhares e por isso, mais do que nunca, quem tem um emprego estima-o.

O QUE ESTAMOS DISPOSTOS A FAZER PARA PRESERVAR O EMPREGO?

Com o drama do desemprego, aqueles que têm a sorte de serem cidadãos com emprego estimam-no e acabam por viver a um ritmo frenético porque dedicam cada vez mais tempo aos seus empregos para não falharem e para não perderem o tão precioso emprego.

Hoje em dia, vivemos a correr e vivemos em função dos nossos empregos, e há sinais que podem indiciar de que estamos a viver para o trabalho e a sacrificar a nossa vida pelo trabalho.

1 – DISPONIBILIDADE TOTAL
Uma característica típica da pessoa que “vive para trabalhar” é a incapacidade de desligar.

É usual estarmos ligados à internet até à hora de dormir mesmo que já não estejamos no emprego. Somos capazes de abdicar do jantar para responder a uma chamada do nosso chefe. Deitamo-nos a pensar no trabalho do dia seguinte e a pensar no que teremos que fazer.

2- STRESS E ANSIEDADE
O stress do trabalho, a obsessão com a preservação do emprego não deixa que as pessoas desliguem dos problemas e os momentos pessoais acabam por não ser verdadeiros.

3 – DEIXAR DE PRATICAR DESPORTO
A obsessão pelo emprego, a total disponibilidade para assuntos do trabalho durante 24 horas por dia, a primeira coisa que acabamos por adiar é a disponibilidade para a prática de desporto.

Mais facilmente adiamos uma ida ao ginásio ou uma caminhada do que um trabalho que surge à ultima da hora.

4- QUANDO OS LIVROS PASSAM A SER MERO ELEMENTOS DECORATIVOS LÁ EM CASA

Quando o emprego se torna uma obsessão, os livros passam a ser elementos decorativos e ficam parados na estante meses a fio. Porque abdicamos dos momentos de leitura para nos dedicarmos a pensar nos problemas do emprego.

A vontade de ler e o gosto pela leitura são deixados para segundo plano dado o cansaço provocado pela rotina exaustiva.

5 – PERDA DE QUALIDADE DOS RELACIONAMENTOS
Isolamento é uma palavra forte, mas é algo bem “presente” quando temos o nosso tempo mal distribuído.

Quando nos recusamos a ir lanchar com os amigos, quando nos recusamos a ir tomar café depois de jantar com o vizinho amigo. Quando deixamos de marcar presença em jantares e festas de aniversário.

Estes são alguns dos sinais de que estamos a dar demasiada atenção ao emprego, são sinais de que estamos demasiado obcecados com o emprego e com tudo aquilo ao que ao emprego diz respeito.

Lembremo-nos de que o mais importante é agir-se com bom senso.

Cristina Montenegro

Cristina Montenegro

Bio

Nascida e criada em Coimbra, fui viver para Lisboa com 18 anos! Em Setembro de 2008 iniciei a minha licenciatura em jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa. Foi no Brasil que vi concluida a licenciatura na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Também tirei um curso de Jornalismo Multimédia no CENJOR, um curso de Espanhol no ILNOVA e um curso de Escrita na Assessoria de Imprensa, bem como curso intensivo de inglês no The English Studio. Fiz um estágio curricular na Rádio Renascença. Agora escrevo, tiro fotos e tenho uma paixão pela rádio!

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