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Língua Afiada

Aqui falamos sobre Jornais e Jornalismo, Cinematografia, Gravação e Edição de Imagem, Video e Som, Animações Computurizadas, Actividades de Rádio e de Televisão

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Futuro Passa por Jornal Impresso Feito por Robots? Ops!

5 de Abril de 2020 by olinda de freitas Leave a Comment

Um jornal impresso feito por robots é uma possibilidade futura nos meios de comunicação? Esta é uma questão lançada no site GigaOm a propósito do The Guardian ter vindo a fazer experiências com os jornais impressos de edição limitada que são produzidas por algoritmos e com base nos hábitos de partilha de leitores. 

O futuro passa por lermos um jornal impresso feito por robots?

jornal impresso feito por robotsImaginemos o seguinte: um jornal impresso com uma selecção de informação, não baseada na escolha de editores, tendo por base as partilhas dos leitores nas redes sociais. Seria agradável? Quem estaria disposto a pagar por um jornal impresso feito por robots?

Apesar de não ser ainda possível adquirir um jornal assim, estará para breve: o The Guardian tem estado a fazer experiências nesta modalidade para que brevemente nos EUA se torne uma realidade a leitura de um jornal impresso baseado em compartilhamentos: o # Open001.

Serão apenas impressas 5 000 cópias por mês com destino aos escritórios de meios de comunicação e agências de publicidade – pois trata-se ainda de uma experiência de publicação do The Guardian. 

Trata-se de uma produção através de robots, de algoritmos, sem qualquer selecção humana directa. Será este conceito de jornal o que queremos? É este o futuro dos jornais?

Anteriormente uma experiência semelhante foi realizada na Grã- Bretanha: um jornal impresso chamado The Long Good Read que recolhe automaticamente o que mais se lê como uma espécie de feed RSS ou um recurso de compartilhamento. A única mão humana vai no sentido de verificar a actualidade das histórias no momento que chega à fase de impressão. E, sendo trabalho para uma hora, é só.

Desumanizar um jornal: # Open001 e Long Good Reads vingarão no futuro?

Nenhum jornal impresso feito por robots – nem o # Open001 nem o Long Good Reads – vai, obviamente, substituir o The Guardian ou qualquer outro jornal impresso em breve. Um deles é uma publicação mensal e o outro é semanal e são ambos nichos de mercado.

Fica, no entanto, comprovada a possibilidade de conseguirmos imprimir jornais à medida dos nossos interesses. Mas é estranho, não é? Podermos criar uma notícia de alimentação especializada que é direccionada directamente para os nossos interesses, através do nosso gráfico social, não deixa de ser uma modernice bem estranha.

Onde entra o factor importância e interesse se a escolha é feita apenas levando em consideração o que mais se partilha? Não será mesmo indispensável a massa crítica do homem ou os algoritmos são e serão reis?

Como lançar a dúvida, ou novas ideias, pela escrita se a triagem de notícias está pré-concebida pelos robots? Será possível o Homem ensinar os algoritmos a pensar e a escolher aquilo que interessa à humanidade através de jornais impressos feitos por robots?

Por mim está decidido: não quero algoritmos armados em jornalistas na minha vida: quero cabeças bem pensantes, e errantes também, humanas e humanizantes.

Quero humanidade nos jornais impressos!

Filed Under: IMPRENSA ESCRITA Tagged With: # Open001, algoritmos, bares, comunicação social, edição, futuro dos jornais, jornal impresso feito por robots, Long Good Reads, meio de comunicação, robots, The Guardian

Aquele que observa, respeita e contempla o mar.

23 de Fevereiro de 2020 by Bruno Caetano Aniceto Leave a Comment

Aquele que olha o mar, que o respeita e o adora. Uma adoração sem igual, incomum, incomparável a tudo o que se conhece. Único. Aquele que observa sabe bem a linguagem do mar, e o mar, como ninguém, conhece os seus sentimentos, os seus desabafos, pelas inúmeras conversas que ambos têm. Velhos conhecidos que se encontram sempre que o momento lhos proporciona.

marAquele que o mar ouve sabe bem a sua natureza inconstante, e por vezes temível. Respeita-o e idolatra-o. Não só pela sua imensidão, pela sua força, mas também por este o ouvir. O mar espera sempre por ele, observa-o, um mero devoto reduzido à insignificância do seu tamanho que ali fica a procurar respostas e soluções aos problemas e conflitos que tem atrás das suas costas.

De dúvidas e incertezas está repleta a mente daquele que se perde a tentar, impossivelmente, ver o outro lado do mar. Consegue respirar e entrar numa sintonia pessoal com a música que o mar para ele, naquele momento, canta, mas nunca o poderá igualar. Nem o mar lhe dará a resposta que procura, apenas porque assim o deseja. Sabe que o mar não é de ninguém, não se pode controlar. Bem sabem aqueles que o enfrentam, que de terrível destino se arriscam quando o desafiam, e desrespeitosamente atrevem-se a menosprezá-lo.

Nem o sol lhe resiste, astro de magnificência incomparável, todo-poderoso do vasto azul, até esse, no final do dia, rende-se ao mar, que o acolhe lentamente e o conforta até ao final da noite, quando o deixa novamente rumar aos céus e voltar a reinar. Até lá, o mar deixa as estrelas tomarem conta do território do sol, gosta que estas se espelhem nele.

Disto sabe aquele que vê o mar sabe que não é único, que é e será apenas mais um que o procura. Sabe que ele já cá estava antes dele e que cá ficará para que os seus filhos e netos, tal como ele, desabafem e procurem respostas e conhecimento. Poderá ser mais um, mas sabe do fundo do seu coração, que o mar, sabe quem ele é.

Ele é aquele que contempla o mar.

in: palavrasdescrita

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Gravar um Vídeo ao Som de Happy: Felicidade para Todos!

11 de Fevereiro de 2020 by olinda de freitas Leave a Comment

Gravar um vídeo ao som de HappyGravar um vídeo ao som de Happy de Pharrel Williams significou infringir a lei da tristeza, ou antes a de estímulo da alegria, e houve punição. E não, não se passou obviamente na idade média – foi no mês passado.

O vídeo, gravado em oito horas por seis jovens em igual quantidade de homens e mulheres, foi realizado através do iPhone 5S e terá sido um momento feliz e com o propósito exclusivo de contágio de felicidade, já que a música é um sucesso mundial de franca alegria melódica e narrativa.

Atentado à castidade!

Como é possível que gravar um vídeo ao som de Happy de Pharrel Williams seja considerado um atentado à castidade pela polícia Iraniana? O vídeo correu o mundo e o propósito para que foi concebido vingou: contagiou gente e incitou à imitação

Ora isto leva-nos a concluir que no Irão as gentes querem-se tristes e oprimidas, uma vergonha! que terá sido, inclusive, assentida pelo cantor e autor da música.

“Happy” é uma simples canção do músico norte-americano Pharrell Williams e foi gravada para a banda sonora do filme Despicable Me 2. Foi composta e produzida pelo próprio artista, lançada para o mercado em Dezembro de 2013 na iTunes Store através da Back Lot Music e Columbia Records.

Em 2014 Happy esteve nomeada para o Oscar de melhor canção original. E de atentado à castidade, ao que parece.

Felicidade à Portuguesa e com o Porto por dentro

Por todo o lado a música fez sucesso e a vontade de gravar um vídeo ao som de Happy de Pharrel Williams cresceu. Por cá, também no Porto o pastiche aconteceu e rapidamente se transformou em um sucesso com milhares de visualizações no YouTube.

Na rádio, na televisão e na internet a música é uma espécie de boa onda de positividade e alegria – tanto que inspirou o movimento “we are happy from”, que mais não é do que um aglomerado de gente que apenas se junta para dançar ao som do momento musical.

Um verdadeiro fenómeno viral depois de um grupo gravar um vídeo ao som de Happy de Pharrel Williams carregado de boa disposição com trabalho de 24 horas de gravação: uma forma de estar e mostrar felicidade na Invicta, através de vídeo e videomusicalidade, cansada de tanto trabalho e decepção política como, aliás, um pouco por todo o país.

No Porto a onda é boa demais e gravar um vídeo ao som de Happy de Pharrel Williams não podia deixar de ser um grande evento. Fica a saber que o primeiro “Happy We Are From Porto” aterrou no Youtube pela mão da conta “Happy Porto”, em fevereiro, e tem mais de 12 mil visualizações!

Só faltava mesmo agora a polícia iraniana ser obrigada a fazer um clister forçado de felicidade para tudo ficar bem!

Gravar um vídeo ao som de Happy de Pharrel Williams pode significar um desejo enorme de partilha e propagação de felicidade – menos para a polícia Iraniana, claro.

Se quer fazer parte do movimento “we are happy from”, veja aqui.

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Filed Under: OUTROS Tagged With: comunicação social, edição, edição de música, gravação de som, Gravar um vídeo ao som de Happy, meio de comunicação, vídeo

Política e Jornalismo: Siameses Presentes e Futuros

5 de Fevereiro de 2020 by olinda de freitas Leave a Comment

Política e jornalismo: que abordagens alternativas existem? Como fazer jornalismo político? Alguns autores abraçam a ideia de que apenas as chamadas hard news podem ser consideradas como política já que a ciência política põe de lado outras formas de jornalismo – de noticiar o interesse humano – como os programas de entretenimento, ou o que se vai passando na internet, como contributos nas escolhas políticas dos cidadãos.

A verdade é que a ciência política limita bastante as definições sobre o que é jornalismo: política e jornalismo, ou a dimensão política do jornalismo, por desenvolver.

Partidos políticos e jornalismo

Política e jornalismoOutros autores conseguem relacionar as mudanças sociais, inclusive nos media e no jornalismo, com o enfraquecimento dos partidos políticos enquanto forças que mobilizam os cidadãos para a defesa dos seus interesses.

Mas também não explicam grande coisa, a não ser darem o exemplo das campanhas eleitorais na crescente dependência dos políticos relativamente aos media: política e jornalismo próximos mas não de mãos dadas.

Democracia, política, nas bocas do jornalismo

Diversos investigadores do século passado começaram a colocar os media no centro do novo sistema político. Questões como a liberdade de expressão ou o impacte das práticas jornalísticas no processo político são preocupações desta abordagem.

De que maneira o jornalismo afecta a democracia? A noção de que a imprensa pode existir como veículo não intencional de propaganda política e partidária e de que a agenda pública é influenciada pela agenda dos media assumem uma importância preponderante – e crescente quando o assunto é política e jornalismo.

Este argumento terá sido enriquecido por várias expressões que foram, e vão, sendo usadas:

  • idade da imprensa-política (Kalb, 1992);
  • media politics (Arterton, 1985);
  • política mediática (Bennett et al., 1994);
  • sociedade dominada pelo complexo media-política (Swanson, 1990). 

Política e jornalismo

Temos, então, como pressupostos, que são também consequências, do conjunto política e jornalismo, deste novo centro no sistema político:

  • em primeiro lugar os media passaram a deter posições importantes e fulcrais no campo político – especialmente a televisão e os jornais. E o que é certo é que as políticas editoriais não se regem, necessariamente, pelo interesse público;
  • em segundo lugar, esta situação de destaque dos media obriga os políticos que, naturalmente, desejam atrair a atenção e o apoio dos eleitores a fazer tudo para interessar os jornalistas que, por sua vez, não estão necessariamente vocacionados para a política. Há aqui um jogo forte de interesses que é também fonte de desinteresse; 
  • em terceiro lugar, as estratégias políticas conduzem à profissionalização da produção e disseminação das mensagens – o que dá origem a uma complexa rede de relações entre, por um lado, políticos e conselheiros de comunicação e, por outro, os jornalistas.

Política, jornalismo, jornalismo político, política jornalística: política e jornalismo andam ligados, isso é certo, não obstante as abordagens e as interpretações que lhes possam dar.

Seria a mesma coisa aquilo de fazer pelo bem comum sem os media? Ou, em outra perspectiva, faria sentido fazer jornalismo sem levar em conta o que é trabalhar o bem comum da Cidade?

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Filed Under: IMPRENSA ESCRITA Tagged With: ciência política, comunicação social, edição, jornal online, jornalismo, meio de comunicação, Política e jornalismo

Jornalismo na Era Digital: Mais Olhos e Mais Ouvidos!

24 de Janeiro de 2020 by olinda de freitas Leave a Comment

O jornalismo na era digital é, de facto, muito diferente. A sociedade de informação digital, nomeadamente pelo avanço das novas tecnologias, acarretou mudanças no paradigma comunicacional e, por conseguinte, no jornalismo. O pensamento linear de outrora começava a dar lugar ao hipertextual do ciberespaço – um mundo globalizado com novos espaços, novas relações e nova estrutura de poder: nascia o jornalismo na era digital.

As transformações ideológicas do Jornalismo

Ao longo dos tempos, o jornalismo foi adquirindo diferentes nuances ideológicas:

  • jornalismo na era digitalImprensa opinativa, ideológica ou de partido caracterizava o século dezanove;
  • Notícias factuais, destacando artigos com histórias de vida, terá sido a novidade dos anos trinta nos EUA: surgia o The World, com uma linguagem acessível, clara, simples, precisa e com ênfase no conteúdo;
  • As guerras do século vinte vincaram a descrição e a interpretação das notícias no jornalismo;
  • A partir dos anos sessenta, o jornalismo evoluía para um modelo mais analítico devido, em parte, à especialização dos jornalistas que rapidamente começaram a ser os intérpretes da realidade com a força do jornalismo de investigação;
  • Estávamos nos anos oitenta e surgiam as novas tecnologias da informação na comunicação, dando espaço a um outro veículo informativo: os meios online.

Surgia o jornalismo na era digital e, na imprensa, os grandes grupos multimediáticos começavam a substituir as empresas monomédia.

Quais são, então, as características do jornalismo na era digital?

O jornalismo na era digital assume uma grande potencialidade: a de poder ser instantâneo. O jornalismo online possui, de acordo com alguns autores, seis elementos característicos:

  • a multimídialidade/convergência;
  • interactividade;
  • hipertextualidade;
  • personalização;
  • memória;
  • actualização.

A volatilidade da Imprensa

Não há dúvidas acerca do carácter volátil da imprensa perante a inovação tecnológica, até porque se assume que perante esta última há sempre uma alteração na produção de conteúdo e igualmente na sua recepção.

O jornalismo na era digital consegue reunir todas as características de todos os meios de informação: a escrita com a possibilidade de audição e com apelo visual. Fantástico, não?

Existem, no entanto, correntes que atestam que o grande jornalismo, o anterior ao jornalismo na era digital, foi ficando para trás pela superficialidade que o actual, e mais recente, apresenta. Tudo é, obviamente, passível de ser discutido e em todas a áreas e em todos os tempos há correntes que contradizem o óbvio – assim como grupos de interesse que camuflam, pelo geral, as suas posições bem particulares.

Adiante: é inegável a grande vantagem, que é o acesso à informação, na era digital!

Foram muitos os estilos e as ideologias que a imprensa escrita foi assumindo no tempo até aos dias de jornalismo na era digital.

O jornalismo, de hoje, à riqueza das palavras acrescenta-lhes som e imagem – e a instantaneidade que lhe confere permite-nos uma fruição plena. Já tinha pensado nisto?

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Jornais Online: A Convivência Feliz com o Jornal Papel

18 de Janeiro de 2020 by olinda de freitas Leave a Comment

A actualidade é dos jornais online que, apesar das inúmeras vantagens, têm sido alvo de críticas baseadas em algumas das suas características.

Que características são alvo de críticas nos jornais online?

Algumas questões se levantam perante a especificidade das características dos jornais online:

  • jornais onlineo hipertexto

Apesar de permitir ao leitor decidir como faz o percurso da informação a que está a ter acesso, o hipertexto coloca o jornalista na ausência de controlo da situação comunicacional. Esta ocorrência pode, de facto, gerar significados não pretendidos ou enviesados para as mensagens jornalísticas que nem sempre são consumidas integralmente pelo leitor.

  • a instantaneidade

Esta característica faz destacar o estreitar das deadlines e, consequentemente, dificuldades acrescidas para o jornalista em termos de verificação da informação, de contrastação de fontes, de recuo, de contexto.

  • a interactividade

Apesar das vantagens indiscutíveis, pode ter dois efeitos menos bons:  gerar pressões sobre o jornalista e frustração no leitor, que não vê satisfeitas as suas eventuais necessidades de comunicação.

A concorrência dos jornais online com os sites

Os jornais online no espaço da internet não concorrem apenas entre si nem com outros meios de comunicação: concorrem com os sites em uma lógica de complementaridade – no sentido em que  o acesso à informação também se dá por hiperligações.

São grandes, neste contexto, os desafios que se colocam não só aos jornais online como ao jornalismo em geral no espaço da internet.

Deixarão de existir jornais em versão papel?

Não, pelo menos a médio prazo! Há estudos que comprovam que a leitura no ecrã exige cerca de trinta por cento mais de esforço dos olhos do que a leitura em papel. Esta será uma razão mais do que pertinente para este receio. Ademais, a portabilidade e a facilidade de maneio do papel são indiscutíveis e, portanto, insubstituíveis.

Convém igualmente não esquecer de que os jornais online trabalham muito para o estímulo da compra dos jornais em versão papel. O mesmo ocorre, digo este sentido de se complementarem, quando os jornais em papel recorrem à internet, por exemplo, através de concursos ou de anúncios.

Investimento e retorno positivos

O sucesso do investimento dos jornais tradicionais nos meios online tem sido uma constante. A comprovar está o facto de que as versões online dos jornais de qualidade em papel continuam a ser os mais acedidos. E sabe o que isso representa, não sabe? Contrapartidas publicitárias, pois claro!

O sucesso dos jornais online é de tal forma evidente que alguns desses jornais possuem conteúdos pagos e conteúdos especiais para assinantes.

Sim, eu sei que o preço do papel está a aumentar mais e mais. E que as novas tecnologias têm tendência a galopar. E que talvez um dia o jornal tradicional só caiba nos museus. Mas isso está longe, muito longe!

Sabe porquê? Porque a realidade está, sempre esteve, mesmo servindo de inspiração para o digital, no analógico.

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